>A MELHOR MANEIRA DE SE DESCOBRIR UMA ILHA?

É VIVE-LA!

NATUREZA AVENTURA OUTDOOR

No coração do Oceano Atlântico, o Pico é o destino de férias perfeito para famílias e amigos. A ilha oferece a calma e tranquilidade àqueles que pretendem relaxar e as condições ideais para a prática de atividades radicais em contexto natural, para os mais aventureiros. As atividades que oferecemos são realizadas em torno de impressionantes paisagens onde predominam o verde das pastagens, o azul do céu límpido e do mar profundo e o negro da pedra basáltica.

A melhor forma de chegar aos Açores é de avião. Existem ligações de Lisboa para as ilhas de São Miguel, Terceira ou Faial todos os dias; dessas ilhas há ligações aéreas diariamente para todas as outras. Entre ilhas, pode-se viajar também de avião, ou então de barco. As acessibilidades terrestres estão em ótimas condições, podendo alugar-se carro, motociclo ou bicicleta para percorrer os meandros misteriosos das ilhas.

A ilha do Pico, Faial e São Jorge pertencem as ilhas do triângulo, pela sua proximidade geográfica, existindo várias ligações diárias entre estas três ilhas durante todo o ano. A ilha do Pico está majestosamente localizada no meio do Grupo Central do arquipélago, a cerca de 8,3 km (4,5 milhas náuticas) da ilha do Faial e a aproximadamente 20 km (11 milhas náuticas) da ilha de S. Jorge.

O anticiclone dos Açores funciona como uma força moderadora, mantendo as temperaturas entre os 14ºC (57ºF) no inverno e os 27ºC (80ºF) no verão. O mês mais frio é geralmente fevereiro; por vezes, a montanha do Pico cobre-se dum manto de neve. Os meses mais quentes do ano são julho e agosto, convidando a banhos de mar.

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No coração do Oceano Atlântico, situam-se as nove ilhas que constituem o arquipélago dos Açores. As ilhas são todas de origem vulcânica, estendem-se ao largo de 2,333 km2 e estão divididas em três grupos geográficos: o Grupo Ocidental, composto pelas ilhas das Flores e Corvo; o Grupo Central, que inclui as ilhas do Pico, Faial, São Jorge, Terceira e Graciosa; e o Grupo Oriental, com as ilhas de São Miguel e Santa Maria.

Os Açores (36° e 39°N,e 25° e 31°W) estão localizados sensivelmente a uma distância de 1,815 km do continente europeu (Portugal) e 2,625 km do continente norte-americano (Canadá).

O arquipélago dos Açores, juntamente com os da Madeira, das Canárias e de Cabo Verde, definem a região biogeográfica da Macaronésia, pela riqueza de variedades endémicas que aí se podem encontrar.

Nos Açores vivem 244,102 habitantes (censos 2011), que primam pela garra, boa disposição, humildade e hospitalidade. Cada vez mais se encontram estrangeiros oriundos de várias partes do mundo que, após visitarem as ilhas, escolheram este pequeno paraíso perdido para viver. As ilhas dos Açores convidam à prática de vários tipos de atividades ao ar livre, tanto no mar como em terra e no ar. O mar convida à prática de atividades aquáticas como natação, surf, windsurf, vela, iatismo, canyoning, canoagem, mergulho, pesca desportiva ou observação de baleias. Em terra, poderá disfrutar de trilhos pedestres, espeleologia, caça, observação de aves, golfe rústico, BTT, passeios de cavalo ou burro ou passeios todo-o-terreno. Para os mais aéreos, o parapente ou asa delta serão boas opções adrenalina.

Os Açores são o destino de férias perfeito para famílias e amigos. Oferecem a calma e tranquilidade àqueles que pretendem relaxar e as condições ideais para a prática de atividades radicais em contexto natural, para os mais aventureiros. As atividades são realizadas em torno de impressionantes paisagens onde predominam o verde das pastagens, o azul do céu límpido e do mar profundo e o negro da pedra basáltica.

O Pico (38º 30’ N e 28 º 20’ W) é a ilha mais nova e a segunda maior dos Açores, com 444,9 km2 de área, desenvolvendo-se em torno do vulcão que lhe dá o nome, com 2351 m de altitude, e que é o ponto mais alto de Portugal. A ilha do Pico tem uma forma oblonga, com cerca de 42 km de comprimento e 15 de largura. Um planalto com cones secundários, que formam as belas lagoas, termina junto ao mar em altas falésias, enquanto que a área mais baixa, a oeste, tem declives moderados.

A ilha foi descoberta por navegadores portugueses na época dos Descobrimentos, começando por ser conhecida por ilha de São Dinis. Envolto em mistério, o seu povoamento aconteceu a partir de 1460, após se ter lançado gado nas terras selvagens. Colonos provenientes do Norte de Portugal Continental escolheram as Lajes como primeiro local de residência, que foi elevada a vila em 1501 e servia como sede administrativa de toda a ilha. Mais tarde, na costa norte, foi fundada a vila de São Roque, em 1542. Em 1723, a Madalena foi elevada à categoria de vila, confirmando a sua importância económica como porto de ligação à ilha do Faial. Pela proximidade geográfica, a ligação entre as ilhas do Pico e Faial sempre foi muito forte, pois a Horta funcionava como porto de exportação dos produtos do Pico.

As primeiras plantações na ilha foram de trigo e do pastel, uma planta tintureira muito exportada para a Flandres. A riqueza mineral dos solos de lava permitiu um crescente sucesso da cultura da vinha, com predomínio da casta verdelho. Em meados do século XIX, assistiu-se a uma crise vinícola, provocada pelo ataque da oídio e da filoxera, que vieram atingir a maior parte dos vinhedos. Nesta altura cresceu a emigração dos habitantes, nomeadamente para a América do Norte e Brasil. Como alternativa às vinhas, os que ficaram viraram-se para o mar, dedicando-se à pesca, à construção naval e à caça à baleia, que foi fonte de sustento de muitas famílias durante muitos anos. O clima da ilha também contribuiu para o sucesso frutícola, nomeadamente para o cultivo de uvas, marmelos, pêssegos, laranjas, maçãs e figos.

Atualmente, indústrias como o turismo, a construção naval, a transformação de pescado e a produção de vinho são importantes pilares económicos da ilha.

A cultura da vinha é um foco de atração para os turistas que visitam a ilha do Pico, pois as videiras nascem das pedras lávicas. Toda a pedra erigida pelos homens de barba rija, há mais de dois séculos, para formar os muros que protegem a vinha e as figueiras, chamados currais, davam para dar a volta à linha do Equador. O vinho e a aguardente do Pico cedo ganharam fama dentro e fora da ilha; o verdelho atingiu fama internacional há mais de 200 anos, chegando a ser servido na mesa dos czares russos. Durante o século XVII, a produção vitivinícola teve bastante importância; no entanto, a crise vinícola do século XIX, provocada pelo ataque da oídio e da filoxera, atingiram a maior parte dos vinhedos. A produção foi recuperada alguns anos mais tarde, com a introdução de novas castas, ajudando a desenvolver a economia da ilha.

A singularidade da vinicultura picoense é reconhecida internacionalmente, com a classificação da Paisagem da Cultura da Vinha como Património Mundial da Humanidade, pela UNESCO, em 2004. A empresa BootsnALL, que edita guias de viagem independentes, considerou o percurso pedestre das Vinhas da Criação Velha, um dos oito trilhos únicos do Mundo.

Atualmente produzem-se no Pico vinhos brancos, tintos e rosé de qualidade reconhecida, que podem ser degustados em provas de vinho organizadas em adegas e restaurantes locais. O vinho verdelho, um vinho branco seco com graduação alcoólica entre os 15º e os 17 º, torna-se um excelente aperitivo após o envelhecimento. A Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico, na Areia Larga, concentra a produção local, já baseada em novas castas, e pode ser visitada. O Museu do Vinho, na Madalena, retrata as várias fases da produção vinícola, com uma coleção de alfaias, alambiques e pipas. Em Santa Luzia, encontram-se os alambiques onde é feita a afamada aguardente, bem como o Centro de Interpretação da Paisagem Protegida da Vinha da Ilha do Pico, cuja visita é também recomendada. A angelica e os licores dos mais variados frutos e ervas são propostas para quem prefere bebidas mais doces.

A atividade baleeira foi introduzida por frotas norte-americanas, que durante o século XVIII procuravam os cachalotes ao largo do Pico e utilizavam os portos da ilha para descanso da tripulação e abastecimento de mantimentos e começaram a recrutar mão-de-obra de entre os locais, para lutar contra os gigantes do mar. Na segunda metade do século XIX, a comunidade local começou a abraçar a atividade e a caça ao cachalote prosperou até meados do século XX. O ponto final surgiu em 1986,como definitivo impedimento da caça aos cetáceos, que passaram a ser espécies protegidas.

O Pico continua a manter uma ligação estreita com o cachalote, pois a caça à baleia deu lugar à observação de cetáceos, foco central do turismo dos Açores. Outra vertente do legado da caça à baleia consiste nas corridas de botes baleeiros, a remos ou a vela, muito simbólicas na ilha do Pico marcando presença assídua em várias festas e que contam com aguerridas disputas com tripulações vindas de toda a ilha e das outras “ilhas do triângulo”.

A epopeia baleeira açoriana é contada no Museu da Indústria Baleeira, em São Roque do Pico, onde ainda se preservam equipamentos utilizados na caça à baleia, no Museu dos Baleeiros nas Lajes do Pico, que detém um espólio de fotografias, utensílios, exemplares artísticos de scrimshaw (gravações em dentes de baleia) e botes. As Lajes, São Roque, Calheta de Nesquim ou Ribeiras convidam a passeios para descobrir portos pitorescos, velhos baleeiros e ruelas com casario típico.

O Pico é um foco de atração para cientistas, turistas e exploradores, que procuram desvendar a magia da Atlântida entre a rocha magmática e a vegetação exótica, num cenário feito de luzes e sombras dominadas pela gigantesca montanha, uma história económica que enlaça a vinha ao mar e um vulcão adormecido há cerca de 300 anos.

Nesta ilha de beleza indiscutível, o Homem vive em harmonia com a natureza e os visitantes podem disfrutar de um turismo sustentável.

A ilha do Pico é habitada por cerca de 14,144 pessoas (censos 2011). As gentes do Pico são homens e mulheres de garra, boa disposição e bem receber. Conhecer um picaroto é fazer um amigo que não se esquece. Os arraiais populares, as festas de Verão e as tascas onde se pode provar o vinho de cheiro, as aguardentes e os licores, acompanhados de petiscos apetitosos, são locais para convívio e troca de experiências entre as gentes da terra e os forasteiros que visitam a ilha.


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